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Ebook Despacho Aduaneiro de Importação

O Despacho de Importação, ou Despacho Aduaneiro de Importação, é o ato que tem como objetivo o desembaraço aduaneiro de mercadoria importada. Esse procedimento está regulamentado pelo Decreto 6759/2009 e principalmente pela Instrução Normativa da Receita Federal 680/2006, e suas alterações posteriores, dentre outras. Vamos a seguir definição dada pelo Art. 542 do Decreto 6759/2009 Art. 542. Despacho de importação é o procedimento mediante o qual é verificada a exatidão dos dados de-larados pelo importador em relação à mercadoria importada, aos documentos apresentados e à legislação específica. Como o processo que regula o despacho de importação é muito detalhado, a Receita Federal editou uma norma especifica - além do Decreto nº 6759/2009 - para disciplinar este procedimento. Trata-se da Instrução Normativa 680/2006, que é a legislação principal no qual o examinador se debruçou para elaborar as questões sobre Despacho Aduaneiro de Importação que caíram no exame de qualificação, em 2017. Selecionei algumas dessas questões que serão examinadas neste E-book. È importante ressaltar que diversos dispositivos da IN 680/2006 foram revogados por Instruções Normativas posteriores, sendo a mais recente, no momento em que elaboro este E-book, a IN RFB 2024, de 28 de abril de 2021. Sendo assim, ressalto que as questões comentadas neste E-book foram extraídas a partir do escopo exigido no Edital ESAF Nº 124, de 26 de dezembro de 2016, cujas provas foram aplicadas em março de 2017. Desde então, como já explicado, ocorreram várias alterações na legislação aduaneira, fazendo com que este material apresente respostas diferentes das respostas da prova original, aplicada em março de 2017, o que reflete na alteração do gabarito oficial. De acordo com notícia publicada no site da Receita Federal do Brasil, estas modificações objetivaram a modernização do ambiente aduaneiro por tornar o fluxo das mercadorias importadas mais dinâmico, reduzir custos e diminuir o tempo de despacho. Segundo a Receita, as mais recentes, datadas de 2017 e 2018, alteram também as terminologias e as atividades que se encontravam defasadas há mais de uma década.
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Ebook Estratégias de Administração do Passivo Fiscal alternativas às Transações Tributárias

Na medida em que a transação tributária pareça ser, à primeira vista, uma solução para o devedor resolver seus problemas com a Fazenda Pública, deve ser avaliado se ela pode mesmo ser compreendida como uma estratégia de administração do passivo fiscal favorável. Ou mesmo se é necessária. A administração do passivo fiscal, assim como a de qualquer outra espécie de passivo, é tarefa árdua e que demanda grandes esforços dos responsáveis pela sua gestão, na medida em que dela pode depender a manutenção da atividade econômica do empreendimento. Dito isso, há que, primeiramente, avaliar a possibilidade de se conciliar a transação tributária com as demais ferramentas de gestão do passivo fiscal disponíveis, e quais delas poderão ser utilizadas. Deve-se lembrar, ademais, que a transação tributária é somente uma das estratégias de administração do passivo fiscal disponíveis, juntamente com o Negócio Jurídico Processual instituído pelo art. 190 do Código de Processo Civil, aplicável em conjunto com o art. 19 da Lei 10.522/2002.
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Ebook Transação Tributária – Roteiro para negociações

Confira o roteiro para as transações tributárias nos âmbitos federal, estadual, distrital e municipal As transações tributárias devem ser objeto de um estudo preliminar a fim de serem encaminhadas as soluções mais adequadas aos contribuintes. Demonstraremos os principais elementos que devem ser levados em conta para a formalização de qualquer negociação, seja ela no âmbito federal, estadual, distrital ou municipal.
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Ebook Contribuinte Legal e Programa de Retomada Fiscal – INTRODUÇÃO

TRANSAÇÃO TRIBUTÁRIA COMO ESTRATÉGIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PASSIVO FISCAL Na medida em que a transação tributária pareça ser, à primeira vista, uma solução para o devedor resolver seus problemas com a Fazenda Pública, deve ser avaliado se pode ser compreendida como uma estratégia de administração do passivo fiscal favorável. Ou mesmo se é necessária, ou não. Isso porque, diante de uma situação de crise, qualquer oferta que traga alguma espécie de redução ou facilitação para o pagamento de um débito pode parecer sempre vantajosa, no entanto devem ser avaliados os diversos critérios exigidos para que o acordo possa ser firmado com segurança e, no futuro, mantido
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